O QUE SERIA DE MIM SEM MINHAS AMIZADES...

terça-feira, 22 de outubro de 2013

DOM CAMPELO DISSE AINDA ÀS MEDIANEIRAS: A MEDIANEIRA DA PAZ SE FUNDAMENTA EM JESUS CRISTO CASTO, POBRE E OBEDIENTE E ESTÁ PRONTA A RESPONDER, COM A GRAÇA DIVINA, A TODA SOLICITAÇÃO DE AJUDA DE PESSOAS E GRUPOS CARENTES DA VERDADEIRA PAZ, ANIMADAS PELAS BEM AVENTURANÇAS EVANGÉLICAS E O MANDAMENTO NOVO DO AMOR.E NÓS TEMOS O PRIVILÉGIO DE TERMOS AQUI EM NOSSA CIDADE AS IRMÃS MEDIANEIRAS DA PAZ, UMA CONGREGAÇÃO FUNDADA POR DOM CAMPELO, ELE QUE FOI "UM ANDARILHO DE DEUS",INDO FREQUENTEMENTE EM VISITAS PASTORAIS A TODO O INTERIOR DA DIOCESE, NÃO TEMENDO O SOL CAUSTICANTE DO VERÃO, A POEIRA DAS ESTRADAS, O LAMAÇAL DAS ESTRADAS CARROÇAIS NOS TEMPOS CHUVOSOS,NEM QUALQUER OUTRO SACRIFÍCIO.VAMOS CRIAR UMA REDE DE DIVULGAÇÃO,CONTO COM CADA UM (A) DE MEUS (A) AMIGOS (A)...


domingo, 20 de outubro de 2013

Frases de D. Antonio Campelo.































Outubro Mês das Santas Missões!

A palavra "missão" vem do latim "mittere" que significa "enviar"; missus = enviado. Portanto, missão é incumbência, tarefa, obrigação, encargo, comissão especial, vocação. Há vários tipos de missão: diplomática, de paz, científica, de guerra e religiosa, sendo que nesta última os protagonistas são: Deus e o Homem. A origem da missão está em Deus Pai que envia os seus servos a trabalharem e recolherem os frutos. Envia também seu Filho único. Para a salvação dos homens e do mundo, restabelecimento da paz e comunhão com Deus e formação de uma comunidade fraterna entre os homens. A função da Igreja é apenas realizar a missão de Jesus. (AG 5). Assim como Jesus recebeu do Pai todo poder, nós também recebemos dele e da Igreja o poder de realizar a missão. Para concretizá-la devemos ser mediadores entre Deus e os homens, ser fiéis à doutrina do Pai e evangelizar com gestos e palavras em direção aos pobres e aos excluídos da sociedade, libertando-os de tudo que os oprime. Todos nós batizados somos missionários do Pai, enviados a pregar com fidelidade o Evangelho. "A evangelização deve também conter sempre, como base, centro e cume de seu dinamismo, uma clara proclamação de que Jesus Cristo, Filho de Deus feito homem, morto e ressuscitado, se oferece para a salvação de todos os homens". (EN 27).
MISSIONÁRIO Se o missionário não receber a ação do Espírito Santo sua obra não terá força para a conversão dos homens. A partir de Pentecostes o Espírito Santo aparece como a força do missionário. Faz sentir seus imperativos missionários. Ex.: a Pedro ordena: "Levanta-te, desce e vem com eles (três pagãos) sem duvidar, porque fui eu quem os enviou". (Atos 10,20). Também a carta do papa "Ad Gentes" lembra: "Jesus por meio do Espírito Santo distribui os carismas para utilidade comum e inspira a vocação missionária". Por isso não podemos negar ao chamado de Deus para Evangelizar, devemos utilizar os nossos talentos no anúncio do Evangelho, nunca nos omitir quer por negligência, medo, vergonha ou idéias falsas.

Mês de Setembro Mês da Bíblia.

Setembro é o mês da Bíblia, sendo que no último domingo comemora-se o Dia Nacional da Bíblia Setembro é o mês da Bíblia, sendo que no último domingo comemora-se o Dia Nacional da Bíblia 05/09/2013 Re
flexões de Dom Orani João Tempesta,O.Cist., arcebispo do Rio de Janeiro O mês de setembro chega trazendo a Primavera em nosso hemisfério e, junto com a beleza do tempo, o tema da Sagrada Escritura. O fato de celebrarmos, no dia 30 de setembro, o dia do patrono dos estudos bíblicos, São Jerônimo, fez com que pudéssemos aprofundar esse tema durante este mês. Setembro é o mês da Bíblia, sendo que no último domingo comemora-se o Dia Nacional da Bíblia. A cada ano, a Igreja do Brasil trabalha um tema. Estamos aprofundando o tema do discipulado e da missionariedade à luz do evangelho lido aos domingos, neste ano, São Lucas. Aqui em nossa Arquidiocese, o fato de a catequese apresentar nas paróquias e nos vicariatos a “feira bíblica” tem mais de 25 anos de tradição. Uma maneira renovada das crianças aprofundarem seus estudos e partilharem com os visitantes da feira. Outro belo momento é o que vivemos neste final de semana: a assembleia dos círculos bíblicos! Um dia feriado para marcar nossa vida arquidiocesana: partilharmos a experiências dos círculos bíblicos e aprofundar o tema anual por vicariatos. Os círculos bíblicos são sementes das comunidades que formam as paróquias como rede de comunidades. Este dia será também a oportunidade que o Papa Francisco pediu para vivermos em oração e jejum pela paz! É véspera da festa da Natividade de Nossa Senhora, que, neste ano, pelo fato de cair no domingo não será celebrada. Uma tradição antiga na vida monástica faz de cada véspera de uma festa mariana um tempo de oração, penitência e jejum. E neste ano com uma motivação a mais: a Paz! Sem dúvida que para tudo isso a leitura orante da bíblia ou a lectio divina aos poucos vai entrando na realidade de nosso povo, que passa a colocar a Palavra de Deus como início da reflexão que vai iluminar a realidade das pessoas. São passos que pouco a pouco os grupos e comunidades começam a dar. Sempre em torno da Sagrada Escritura. Ela nos traz a revelação de Deus para a nossa salvação. Na sua misericórdia e sabedoria, quis Deus nos revelar-se a si mesmo na pessoa de Cristo e pela unção do Espírito Santo, para que tivéssemos acesso a Ele e participássemos de sua glória. Deus se revela ao homem e o convida a partir para uma terra desconhecida que lhe seria mostrada. E nessa caminhada Deus vai se mostrando, vai se revelando aos que creem e, quando é chegado o tempo, a revelação se completa em Cristo, a Palavra de Deus: “No principio era a Palavra e a Palavra estava em Deus, e a Palavra era Deus… E esta Palavra se fez carne e veio morar entre nós” (Jo, 1) Por Cristo, somos glorificados! E todos que recebemos a Palavra, e nela acreditamos nos tornamos filhos de Deus. Este caminho Deus faz conosco. Respeita o nosso crescimento intelectual e volitivo, seja na nossa capacidade pessoal, seja na evolução cultural do grupamento humano, de tal forma que podemos sentir em nós mesmos a caminhada do povo de Deus. À medida que nos abrimos à fé, partimos com Ele nos momentos de contemplação, de glória e, também, como as Escrituras nos mostram, nas traições, quando renunciamos a seu amor e vamos atrás dos “baals” de todos os tempos. Ouvindo a voz penitencial dos profetas, retornamos da “Babilônia” do pecado, que existe em todos os tempos e, também, no íntimo de nós. Na bondade de Deus, como um resto, voltamos a “Sião”, sempre aguardando a plena revelação de Deus no seu Filho, que nos salva por sua morte e nos dá o seu Espírito para que anunciemos em nós e em toda terra a sua ressurreição e nossa participação no mistério trinitário de Deus A Bíblia Sagrada, com toda a Tradição da Igreja, em seguimento à Palavra de Cristo revela ao nosso coração este plano divino para a humanidade – restaurar tudo em Cristo – e nos envia: “Ide por todo o mundo, proclamai o Evangelho a toda a criatura. Aquele que crê e for batizado será salvo; o que não crer será condenado. (Mc. 16-15). A Bíblia é o relato da manifestação do amor de Deus que, gradativamente, nos leva por Cristo, em Cristo e com Cristo à intimidade da vida divina e, como consequência, a uma nova vida, fermento de um mundo novo. Somos o povo que se encontra com a Palavra Viva, o Verbo Eterno, Jesus Cristo! Ele é a nossa vida e o caminho que nos conduz ao Pai. Eis um tempo favorável para aprofundarmos a importância de ser discípulos missionários à luz do Evangelho de Lucas, procurando em nossos grupos de reflexão deixar a Palavra falar ao nosso coração e nos fazer renovados em Cristo. A Primavera está associada à Pascoa: a certeza da vida que vence a morte! Que o mês da Bíblia, recém-iniciado, seja uma nova primavera: a certeza da vida que renasce e se abre, vencendo a morte e o pecado. Por † Orani João Tempesta, O. Cist. Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ

Relatos da JMJ 2013

A XXVIII Jornada Mundial da Juventude aconteceu de 23 a 28 de julho de 2013 no Rio de Janeiro, Brasil. Pela primeira vez, esse evento da Igreja Católica ocorreu em um país cuja língua portuguesa é majoritária, e pela segunda vez em um país da América do Sul - o primeiro encontro no subcontinente foi na Argentina em 1987. A escolha da cidade brasileira foi feita pelo então Papa Bento XVI em 2011, no encerramento da Jornada Mundial da Juventude daquele ano.1 Com a renúncia do papa Bento XVI em fevereiro de 2013, o evento foi conduzido pelo seu sucessor, Papa Francisco. Foi o primeiro encontro do novo papa com a juventude católica e também o primeiro evento internacional do seu pontificado. Jovens do Rio de Janeiro recebendo, em Madri a cruz e o ícone da JMJ - 21 de agosto de 2011 Dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, com Gustavo Huguenin, autor da logomarca da JMJ 2013 - fev de 2012 2 Índice [esconder] 1 Tema 2 Patronos e Intercessores 2.1 Patronos 2.2 Intercessores 3 Selo Comemorativo 4 Campus Fidei 5 Jornada 5.1 Chegada do Papa ao Brasil 5.2 Primeiro dia (23 de julho) 5.3 Segundo dia (24 de julho) 5.4 Terceiro dia (25 de julho) 5.5 Quarto dia (26 de julho) 6 Números finais da Jornada 7 Protestos 8 Galeria 9 Ver também 10 Referências 11 Ligações externas

Jornada Mundial da Juventude 2013